Morricone e eu

Hoje quase que esse blog ia passar desapercebido para mim. Na verdade, eu fiz muita coisa, ainda não jantei (ou seja, estou com uma puta de uma fome e cansado) e pra ser sincero começou a dar uma fisgadinha de sono em mim agora (com uma puta de uma fome, cansado e com sono). Mesmo assim, hoje eu entrei na internet e não fui no meu blog (se o blog fosse uma mulher estaria dizendo que eu não amo mais ela agora). Mesmo esse blog não sendo uma mulher eu sinto a obirgação de dizer porque: eu estava jogando Colheita Feliz, pronto, falei! Brincadeira, eu só jogaria se fosse Curral Feliz (entenderam? melhor não), na verdade, eu estava baixando músicas do gênio, do insuperável, do divino Ennio Morricone.
Eu sou uma dessas raras pessoas que são nerds que adoram trilha sonora, mas não precisa ser nenhum trilhasonoromaníaco para saber quem é Ennio Morricone (para os que não são e mesmo assim não sabem): ele é simplesmente um gênio. Suas trilhas são demais! E cada vez que eu baixo mais, mais descubro que tem mais ainda (pleonástico essa frase... aliás, esse texto tem muito parentêses, não acha?). Hoje, por exemplo baixei a dos Intocáveis, do Cinema Paradiso e de um filme de faroeste chamado Dgingo. É melhor até eu não baixar muitas que eu posso ter uma overdose morricônica.
Bem, é isso, vou ter que sair agora, porque vou ver se baixo as trilhas para filme de terror morricônicas.