Eu não acomponho muito séries, eu vejo só. Tá passando? legal, vou dar uma olhadinha. Não fico aficcionado de baixar os novos episódios na net (até porque a minha net empataria com o Barrichelo em velocidade), nem de pescar nesses saites de série uma informaçãozinho a cada hora. Eu não, tenho mais o que fazer (principalmente no banheiro). Falando sério, por causa da faculdade eu não tenho muito tempo para fazer isso (quem faz faculdade sabe: ela drena suas energias. Muitos recarregam nos barzinhos em volta dela, mas isso é outra história).
Muito bem, séries que vejo: Lost (no começo eu me tornei um obsessivo pela série, mas foram surgindo outras obsessões e eu tive que colocar ela no cantinho das obsessões menosprezadas), Agente 86 e Alf (não eram nem para estar aqui, porque essas eu só vejo quando a Net dá a Nickelodeon e o TCM pra degustação o que acontece uma vez a cada mil anos), Sobrenatural (eu não vejo, minha mãe sim, assisto por osmose), House (só gosto das piadas dele, o resto eu nem presto atenção; eu acho que ele é médico, né?), Law and Order (não curto muito série de advogado, polícia e ladrão, mas comecei a ver graças ás sacadas do detetive Briscoe e as malvadezas do promotor McCoy - curiosidade: por causa dessa série, meu pai quer se tornar juiz e eu procurador geral do estado de NY).
Agora, série que acompanho: Monk. Acompanho a 8 anos, seja na tv a cabo ou na aberta (cabo, aberta... é inevitável o duplo sentido!) e fiquei depressivo ao saber que vai terminar esse ano. Monk para mim era uma terapia, porque ele me faz sentir normal. Além disso eu rio muito. O Monk é genial, esses últimos episódios então... Monk de black power, Monk preso no carro cheio de peixes enfiando a mão no bolso do nigeriano (aqui o duplo sentido também é inevitável). Demais. Vou sentir saudades do sr. Monk... (nesse momento acabou de escorrer uma lágrima dos meus olhos).
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